"Prefiro ter sentido seu cabelo uma vez, prefiro ter tocado sua mão uma vez, prefiro ter lhe beijado uma vez, do que passar a eternidade sem isso."

Cidade dos Anjos
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quarta-feira, 12 de junho de 2019

Andrea Bocelli and Sarah Brightman - Time to say goodbye

A união

Os mestres dizem que a descoberta espiritual é solitária.

"Por que estamos juntos, então?", perguntou um discípulo.

"Vocês estão juntos porque um bosque é mais forte que uma árvore só", respondeu o mestre.

"O bosque resiste muito mais ao vento, além de ajudar ao solo a ser fértil", continuou.

"O que faz a árvore forte é a raiz, mas ela não pode fazer nenhuma outra planta crescer".

E o mestre conclui:

"Ter o mesmo propósito e deixar que cada um cresça é o caminho dos que comungam com Deus".

Paulo Coelho

 
Time to Say Goodbye

Quando sono solo
Sogno all'orizzonte
E mancan le parole
Si lo so che non c'? Luce
In una stanza
Quando manca il sole
Se non ci sei tu con me, con me
Su le finestre
Mostra a tutti il mio cuore
Che hai acceso
Chiudi dentro me
La luce che
Hai incontrato per strada

Time to say goodbye
Paesi che non ho mai
Veduto e vissuto con te
Adesso si li vivro
Con te partiro
Su navi per mari
Che io lo so
No no non esistono piu
It's time to say goodbye

Quando sei lontana
Sogno all'orizzonte
E mancan le parole
E io si lo so
Che sei con me con me
Tu mia luna tu sei qui con me
Mio sole tu sei qui con me
Con me con me con me

Time to say goodbye
Paesi che non ho mai
Veduto e vissuto con te
Adesso si li vivro
Con te partiro
Su navi per mari
Che io lo so
No no non esistono piu
Con te io li rivivro
Con te partiro
Su navi per mari
Che io lo so
No no non esistono piu
Con te io li rivivro
Con te partiro
Io con te
____________________________

Tradução

Hora de dizer adeus

Quando estou sozinho
Sonho com o horizonte
E me faltam palavras
Sabes-se que não há luz
Em um quarto
Quando não há sol
Se você não está aqui comigo, comigo
Pela janela
Mostra a todos o meu coração
Que você pode entrar
E guarda dentro de mim
A luz que
Você encontrou pelo caminho

É hora de dizer adeus
Países os quais eu nunca
Vi nem vivi com você
Agora sim viverei lá
Eu e você
Que, eu o sei
Não, não, não existem mais
Lá eu reviverei com você
É hora de dizer adeus

Quando você está longe
Sonho com o horizonte
E me faltam palavras
E eu sei sim que
Você está comigo, comigo
Você, minha lua, está aqui comigo
Meu sol, você está aqui comigo
Comigo, comigo, comigo

É hora de dizer adeus
Países os quais eu nunca
Vi nem vivi com você
Agora sim viverei lá
Eu e você
Que, eu o sei
Não, não, não existem mais
Lá eu reviverei com você
Partirei com você
Eu e você
Que, eu o sei
Não, não, não existem mais
Lá eu reviverei com você
Partirei com você
Eu e você
Eu e você

Fotos Google:

 
 
 
 
 
 

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Feliz Natal pra todos!

Cada dia a natureza produz o suficiente para nossa carência. 

Se cada um tomasse o que lhe fosse necessário, não havia pobreza no mundo e ninguém morreria de fome.

Mahatma Gandhi

Andrea Bocelli - Noche de Paz


Com a vida apressada, angustiada, tão absorta em pensamentos pequenos, sem entender a dor disfarçada em mal humor, pouso os olhos no menino, ali, dormindo no meio da rua, entre carros, passantes, cachorros e passarinhos destoantes, com as mãozinhas sobre a cama de papelão, agarradinho, inocente, no corpo do irmão.

A mãe sofrida, sentada no sujo chão, tentando esconder a vergonha e a fome, tendo à frente o pai, derrotado enquanto homem.

A dor oprimida no peito, sem conseguir engolir, ver assim alguém tão só, uma família, flores do pó.

Ah, a cruz! Preguem-me na cruz.

Quero morrer por eles, morrer por mim, inerte, covarde, torpe!

Nada a fazer, senão sofrer? Não tem remédio, senão chorar?

Menino dormindo, como o meu, como os nossos, sonha sonhos de criança, com luzes e festa, com brinquedos e paz, sorvete, banho, banheiro.

Alegria o ano inteiro.

Perdeu o endereço do céu, mas espera Papai Noel.

Aquele pai e aquela mãe, sem teto ou dignidade, não sabem da missa a metade.

Não choram, apenas pedem, que a sorte mude e os ventos tragam a esperança e o sorriso do menino, que dorme ali no chão, tranqüilo, ao relento, desprotegido.

A leoa de dentes arrancados, o guerreiro sem escudo, sem lança, sem conseguir defender sua criança, olhar vazio, de alma apagada, sem ter mais nada.

Nada a oferecer, senão seu corpo.

Nada a pedir, senão o pão.

E eu, e você, o que fazemos?

Vamos embora, com a consciência confortada de que nada podemos fazer, por não termos o poder.

Qual nada!

Eu posso.

Você pode.

Mas é difícil, é cômodo.

Você tem lar.

Eu tenho pão.

Eles é que não.

J.Ankel
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Feliz Natal pra todos,
Fernando
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Fotos Google:
















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